Canclini, um antropólogo argentino, escreveu sobre uma entrevista de rádio em que foi perguntado à gómez-peña editor da "revista bilíngue la línea quebrada/ the broken line, com sede em tijuana e san diego: repórter: se ama tanto o nosso país, como o senhor diz, porque vive na califórnia? gómez-peña: estou me desmexicanizando para mexicompreender- repórter: o que o senhor se considera então? gómez-peña: pós-mexica, pré-chicano, panlatino, transterrado, depende do dia da semana e do projeto em questão." sobre essa conversa de gómez-peña, em que ele elabora seu próprio laboratório intercultural é correto afirmar:

Alternativa A é a correta!!!

1 a)Na modernidade há a fragmentação da identidade. Ao se tornar diversa, são assumidas conforme o interesse, sem que nenhuma delas anule a outra, mesmo que pareçam antagônicas.

2 a) A problemática a ser enfrentada é de como articular o universal colonialista com o particular dado pela diversidade étnica.

3 c)Os índios, que nunca confiaram nas políticas indigenistas, passaram tomar a frente de suas reivindicações e exigir que, respeitando suas diferenças, fossem tratados como qualquer cidadão brasileiro.

4 b)A partir da crença no mito da democracia racial, as diferenças raciais no Brasil não eram levadas em conta nas relações sociais. Assim, a princípio, o olhar sobre o racismo se tornou irrelevante.

5 d)a negação da cidadania.

A primeira afirmação do texto é que há a fragmentação da identidade: o entrevistado é, a depender do "dia da semana", ou seja, a depender de condições estapafúrdias, uma coisa ou outra, sendo, de certo modo, todas elas ao mesmo tempo e não sendo exclusivamente nenhuma.

A segunda é que uma identidade assumida não anula as outras possíveis, de modo que não é por ser uma coisa hoje que o sujeito deixou de ser, também, potencialmente outra, algo que poderíamos também descrever como a "fluidez da identidade" na modernidade.

É correta a alternativa A.

A primeira coisa que o texto deixa claro é que há a fragmentação da identidade: o entrevistado é, a depender do "dia da semana", ou seja, a depender de condições estapafúrdias, uma coisa ou outra, sendo, de certo modo, todas elas ao mesmo tempo e não sendo exclusivamente nenhuma.

A segunda coisa que deixa claro é que uma identidade assumida não anula as outras possíveis, de modo que não é por ser uma coisa hoje que o sujeito deixou de ser, também, potencialmente outra, algo que poderíamos também descrever como a "fluidez da identidade" na modernidade.

É correta a alternativa A.

Correto: Na modernidade há a fragmentação da identidade. Ao se tornar diversa, são assumidas conforme o interesse, sem que nenhuma delas anule a outra, mesmo que pareçam antagônicas.

Na modernidade há a fragmentação da identidade. Ao se tornar diversa, são assumidas conforme o interesse, sem que nenhuma delas anule a outra, mesmo que pareçam antagônicas.

Na modernidade há a fragmentação da identidade. Ao se tornar diversa, são assumidas conforme o interesse, sem que nenhuma delas anule a outra, mesmo que pareçam antagônicas.

O texto dá a entender que o entrevistado vê a si mesmo como alguém que muda a depender do "dia da semana", ou seja, a depender de condições estapafúrdias, uma coisa ou outra, sendo, de certo modo, todas elas ao mesmo tempo e não sendo exclusivamente nenhuma.

Também afirma que uma identidade assumida não anula as outras possíveis, de modo que não é por ser uma coisa hoje que o sujeito deixou de ser, também, potencialmente outra, algo que poderíamos também descrever como a "fluidez da identidade" na modernidade.

É correta a alternativa A.

Olá!!

A resposta correta é a de letra a) Na modernidade há a fragmentação da identidade. Ao se tornar diversa, são assumidas conforme o interesse, sem que nenhuma delas anule a outra, mesmo que pareçam antagônicas.

Bom, nessa questão vemos umas das premissas que vem atingindo o mundo moderno que vivemos, pois por causa do fator da globalização as pessoas estão encontrando uma facilidade maior para morar em outras país.

Ainda assim existe aqueles que começam a ver isso como uma forma da retirar a sua identidade nativa, dizendo que o outro individuo está abandonando suas raízes, por isso Canclini acaba ironizando essa questão com vários componentes do que é ser um "ser humano".

Espero ter ajudado! Bons Estudos!

Olá,

a) Na modernidade há a fragmentação da identidade. Ao se tornar diversa, são assumidas conforme o interesse, sem que nenhuma delas anule a outra, mesmo que pareçam antagônicas.

Identificar-se com diversas características acaba sendo natural, principalmente em um mundo globalizado como no qual estamos vivendo, as pessoas e as ideias e identidades estão cada vez mais relativas e assumem a característica de interesse de cada um.

Sendo assim, podemos ter muitas identidades e nos identificarmos com diversas delas, elas não se anulam e por vezes até se complementam em meio a fragmentação da mesma, e assim temos um mundo cada vez mais multicultural.