Pff me ajudem é !

o homem na perspectiva de thomas hobbes, john lock, jean jacques rousseau, imannuel kant

é só pra fazer uma conclusão final do que eles falaram sobre o homem
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Cada filosofo tem uma ideologia diferente sobre o homem. Em seguida, trarei a conclusão de cada filosofo sobre o assunto.

Explicação:

Hobbes falava que o homem nasce mau.

Rousseau falava que o homem ao entrar na sociedade se tornava corrupto.

Kant falava que o homem era um ser imoral, ou seja, não tinha valor nenhum (falava em dignidade)

Locke falava que o homem não era mau por natureza, mas se encontrava neutro. (não todos os homens)

1 - Bom, três elementos do antigo Regime que filósofos iluministas criticaram foram o poder absoluto do rei, ao modelo de economia mercantilista e também e também a autoridade que a igreja católica exercia.

2 - Os filósofos franceses e ingleses do século XVIII se identificavam como: '"iluministas" pelo fato de que a Idade Média foi considerada o Período das Trevas para muitos estudiosos, então eles resolveram criar esse "Século das Luzes" como uma forma de voltar ao foco que o renascentismo tinha deixado.

3 - A) John Locke: Defendia a propriedade privada, pois segundo ele os individuos detinham do "Direito Natural", ou seja, de ter a terra que lhes foi dada por Deus.

3 - B) Jean Jacques Rousseau: Defendia o interesse do coletivo, acima do privado, isto é, os indivíduos deveriam deixar de pensar no bem próprio para pensar no bem geral.

3 - C) Montesquieu: Foi o criador dos Três Poderes que servem como base para uma república, sendo eles o Judiciário, Legislativo e Executivo.

4 - A sociedade estava divida entre três estados: O Primeiro Estado que era o Clero que era todo o representante da igreja católica; o Segundo Estado que era a Nobreza representada pela família real e outros membros da realeza; e por fim o Terceiro Estado onde ficava o resto da população que eram os camponeses e a burguesia.

5 - O fator que provocou a crise financeira na França durante o reinado de Luís XVI foi a entrada de diversos produtos estrangeiros e a alta dos alimentos, fora que apenas quem pagava os impostos era o Terceiro Estado, enquanto os outros dois apenas luxavam.

6 - O  fato histórico marcou o início da Revolução Francesa foi a Tomada da Bastilha também chamada de Queda da Bastilha que aconteceu no dia 14 de julho de 1789.

7 - Os direitos estabelecidos pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão foi o chamados de "naturais e imprescritíveis" que era a igualdade pela lei, a segurança, a  luta à opressão e também a liberdade.

Espero ter ajudado! Bons Estudos!

B) Liberdades individuais e da igualdade civil

Explicação:

Não sou um especialista no assunto, mas pensei o seguinte: os ideais que o texto se refere são ideais do Iluminismo e Contratualismo. Nesse movimento foi muito discutido todo o sistema do Estado e qual deveria ser o seu papel na sociedade, alguns pensadores da época sugeriram que deve haver um pacto de submissão da população ao Estado enquanto outros sugeriam uma associação ao invés de submissão. Contudo, um ponto em comum entre ambos é que as pessoas eram LIVRES para aceitar ou não esse contrato, daí surge a LIberdade individual. Já a igualdade civil é um dos princípios do Iluminismo, que foi a base dessas correntes de pensamentos. Esse foi meu raciocínio, pode conter erros mas mesmo assim espero ter ajudado :)

Explicação:

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resposta:

Os chamados "contratualistas" são os filósofos que defendiam que o homem e o Estado fizeram uma espécie de acordo - um contrato - a fim de garantir a sobrevivência. O ser humano, segundo os contratualistas, vivia no chamado Estado Natural, ou estado de natureza, onde não conhecia nenhuma organização política.

Objetivo de demonstrar os diferentes modos de intervenção estatal e as formas diversas que sustentam a soberania do Estado de Sociedade e do Contrato Social de Rousseau na medida em que o indivíduo passa a se organizar em sociedade

Explicação:

O Contratualismo se desenvolveu entre os séculos XVI e XVIII e passou a analisar o indivíduo em que se encontrava deslocado de seu estado de natureza e inserido em uma sociedade abalizada pelo surgimento do estado civil moderno. Em resumo, a referida escola parte de um determinado momento em que não existe o Estado, situação na qual o indivíduo vive em seu estado de natureza, utilizando-se de leis naturais para reger sua conduta.

Por motivos diversos, determinados indivíduos decidem se organizar e criar a instituição “Estado”, que tem suas regras pactuadas através de um contrato, o chamado contrato social, que segue determinadas características de acordo com o autor analisado. Tal contrato institui o Estado Civil Moderno e as diferentes formas de intervenção e soberania deste (administração estatal), assim como suas consequências e mecanismos legitimadores ante os indivíduos.

No período temos três principais autores que abordavam o tema de maneira acentuadamente diversa, seriam eles Thomas Hobbes, John Locke e Jean-Jacques Rousseau, que tinham em comum a ideia de estado de natureza e a formação do estado civil moderno de forma divergente, sendo o objetivo do presente ensaio fazer uma explanação dos diferentes tipos de abordagem.

Entre os autores podemos notar de forma clara que a interferência estatal na sociedade, principalmente no tocante do exercício da soberania, é um ponto essencial para a compreensão de como Estado intervém na liberdade do indivíduo inserido dentro de tal artificialidade, assim como sua expressão ideal e seus mecanismos capazes de organizar a vida em sociedade, na medida em que os indivíduos passam a se organizar ao longo do tempo fora de um estado natural, sendo considerado impossível seu retorno, segundo Rousseau.

Dessa forma, procuro demonstrar as diferenças e semelhanças no tocante do exercício da soberania para cada autor e como isso impacta no âmbito da intervenção estatal na sociedade e qual seria sua identidade em relação aos indivíduos desta quando delimitamos até onde iria o poder do estado e como este se daria para cada um dos autores.

não, pois ainda existem coisas na química para serem descobertas. e também, muitas teorias químicas já foram provadas como erradas. enfim, sempre serão feitas novas descobertas, e é por isso que não podemos dizer que o conhecimento químico é verdade absoluta.