A força da monarquia absolutista começava no campo e se estendia para as cidades apoiada no mercantilismo, política que, em poucas palavras, significava o controle da economia pelo Estado. Mas a burguesia, apesar disso, desfrutava de uma razoável margem de liberdade de ação, como, por exemplo, a de ir e vir, sem a qual não poderia haver desenvolvimento comercial e muito menos criação de um mercado mundial, a que ela estava se dedicando desde a época das Cruzadas. A situação não era, afinal, tão adversa à burguesia, pois havia também do lado do rei o interesse em conceder essa liberdade, visto que o comércio favorecia a monetização da vida econômica e a moeda (dinheiro) facilitava a cobrança de impostos e a administração do Estado. Os dizeres no presente texto permitem considerar que

a)

dos centros urbanos se irradiara a força da monarquia absolutista.

b)

os reis absolutistas não interferiam na economia.

c)

a força da nobreza feudal obstruiu o progresso das atividades comerciais.

d)

a liberdade de ação era restrita às camadas sociais do campo.

e)

os reis tinham pleno interesse em dinamizar a vida econômica.