Compare as sociedades indígenas ás sociedades capitalistas no que diz respeito à pose e ao uso da terra

Para os indígenas a posse da terra era coletiva (pertencia a todos da aldeia) e a terra tinha apenas valor de uso (extrair ou produzir só o necessário para o próprio sustento) e davam tempo para a natureza se recompor. Ao contrário das sociedades capitalistas em que predomina a propriedade privada da terra, que tem valor de mercadoria, movidas por altos lucros não dá nem tempo suficiente para a natureza se restaurar.

A sociedade indígena ela é socialista, sendo assim, um reino onde apenas um indivíduo governa, e o consumo é sustentável (só é consumido o que é preciso para a sobrevivência), é muito organizado, todos tem a mesma terra e os mesmos direitos, já as sociedades capitalistas são diferentes da socialista, pois os direitos, divisão de trabalho e entre outros são bem desiguais; Como por exemplo as diferenças sócio econômicas. Dá-se a ideia dos indígenas serem unidos já os urbanos cada um por si.

Nas sociedades indígenas a posse da terra é coletiva e o uso da terra é para a subsistência (tem valor de uso e não de mercadoria).

Nas sociedades tribais, o uso da terra é coletivo, não há um dono.  Com a sociedade capitalista, surgiu a propriedade privada. A terra pertence a um único dono que retira os recursos conquistados e reverte a si próprio. 

O ordenamento jurídico brasileiro garante, às comunidades indígenas, a posse coletiva sobre as terras que tradicionalmente habitam. No entanto, observando as comunidades atuais percebe-se que há imensas áreas com plantações extensivas cuja produção ou renda não reverte ao conjunto da comunidade. Torna-se cada vez mais comum, nas comunidades do Sul do Brasil, o trabalho sazonal remunerado, fora da área indígena, em detrimento das roças de subsistência. Há indícios de estar havendo uma mudança no regime de apropriação da posse da terra dentro das comunidades indígenas  Ao lado disso, há um crescimento da população indígena que demanda por recuperação 

Consiste na crença em uma divindade do sexo masculino 

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