Por que a inglaterra defendia o fim de tráfico de escravos e da escravidão

Com a revolução industrial a todo vapor, o comércio necessitava de compradores, e para comprar, é necessário que o indivíduo tenha como pagar. Como escravos eram assalariados, a Inglaterra desejava que a escravidão acabasse para que estes indivíduos pudessem adquirir o poder de compra.

7;b 8;C 9;A 10;B

Explicação:

A Inglaterra defendia o fim do trabalho escravo porque os produtos brasileiros eram fabricados por escravos, então eram mais baratos, e os comerciantes preferiam comprar os produtos do Brasil, e os ingleses saiam perdendo, pois seus produtos eram feitos por assalariados, e consequentemente ficavam mais caros, por este motivo queriam a acabar o trabalho escravo, a fim de diminuir a concorrência.

a) A) Os criollos descendiam dos colonizadores ingleses e, para favorecer o comércio com a Inglaterra, defendiam o fim do monopólio...

d) Elite latifundiária da América espanhola, os criollos se deram conta das vantagens do livre-comércio e da importância da eliminação dos monopólios e taxações pela metrópole.

Explicação:

d) Elite latifundiária da América espanhola, os criollos se deram conta das vantagens do livre-comércio e da importância da eliminação dos monopólios e taxações pela metrópole

Explicação:

D)

Explicação:

Os criollos descendiam dos colonizadores espanhóis e era a elite latifundiária  

da América espanhola, eles se deram conta das vantagens do livre-comércio e da  importância da eliminação dos monopólios e taxações pela metrópole.

Explicação passo-a-passo:

letra D

Explicação:

D) Os criollos descendiam dos colonizadores espanhóis e era a elite latifundiária

da América espanhola, eles se deram conta das vantagens do livre-comércio e da

importância da eliminação dos monopólios e taxações pela metrópole.

porque com os escravos sendo livres, eles poderiam trabalhar, ganhar dinheiro e comprar produtos ingleses, aumentado, assim, o seu mercado consumidor. No Brasil, onde quase metade da população era escrava, o mercado consumidor dobraria