Questão 2
Texto:
Pra Declarar Minha Saudade (Maria Rita)
Fiz uma canção
Pra...

Questão 2
Texto:
Pra Declarar Minha Saudade (Maria Rita)
Fiz uma canção
Pra Declarar Minha Saudade
Do tempo em que a alegria dominou meu coração
Eu era bem feliz
Mas desabou a tempestade
Levando um lindo sonho pelas águas da desilusão.
A canção imprime marcas de sua atitude pessoal e seus sentimentos. Estas características são da função:
a) conativa
d) fática
b) emotiva
e) referencial
c) poética
QUESTÃO 3
TEXTO:
As palavras (Vanessa da Mata)
Não me acerte
Não me cerque
Me dê absorvição
Faça luz onde há involução
Escolha os versos para ser meu bem
E não ser meu mal.
Nesse texto a função da linguagem predominante é:
a) emotiva, porque o texto é escrito em primeira pessoa do plural
b) referencial, porque o texto trata dos problemas relacionados à insônia
c) metalinguística, porque o texto tenta explicar o significado da palavra pesadelo
d) conativa, porque o texto faz o uso do imperativo para modificar o comportamento do interlocutor.
e) fática, porque o autor busca orientar o receptor sobre os problemas derivados da solidão

Respostas: 2
Outra pergunta: Português

Português, 15.08.2019 00:40
Observe novamente a ilustração de lucas novelli a resposta às questões letra a observe as palavras sublinhadas na letra da canção essa palavra tem alguma relação com a inlustracao.qual
Respostas: 3

Português, 15.08.2019 00:10
Ochapeleiro e a lebre aloprada discordam de alice e a corrigi. explique a diferença se sentido produzida pela mudança na ordem das palavras em cada um dos exemplos dados pelas duas personagens
Respostas: 1

Português, 15.08.2019 00:03
Qual é o verbo na frase, gosto muito de salsinhas com queijo
Respostas: 2

Português, 15.08.2019 00:00
Eu preciso de uma música atual que tenha elementos semelhantes ao do poema de gonçalves dias: seus olhos. vou colocar o poema abaixo: (obs: é urgente! ) seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, de vivo luzir, estrelas incertas, que as águas dormentes do mar vão ferir; seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, têm meiga expressão, mais doce que a brisa, — mais doce que o nauta de noite cantando, — mais doce que a frauta quebrando a solidão, seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, de vivo luzir, são meigos infantes, gentis, engraçados brincando a sorrir. são meigos infantes, brincando, saltando em jogo infantil, inquietos, travessos; — causando tormento, com beijos nos pagam a dor de um momento, com modo gentil. seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, assim é que são; às vezes luzindo, serenos, tranqüilos, às vezes vulcão! às vezes, oh! sim, derramam tão fraco, tão frouxo brilhar, que a mim me parece que o ar lhes falece, e os olhos tão meigos, que o pranto humedece me fazem chorar. assim lindo infante, que dorme tranqüilo, desperta a chorar; e mudo e sisudo, cismando mil coisas, não pensa — a pensar. nas almas tão puras da virgem, do infante, às vezes do céu cai doce harmonia duma harpa celeste, um vago desejo; e a mente se veste de pranto co'um véu. quer sejam saudades, quer sejam desejos da pátria melhor; eu amo seus olhos que choram em causa um pranto sem dor. eu amo seus olhos tão negros, tão puros, de vivo fulgor; seus olhos que exprimem tão doce harmonia, que falam de amores com tanta poesia, com tanto pudor. seus olhos tão negros, tão belos, tão puros, assim é que são; eu amo esses olhos que falam de amores com tanta paixão.
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